Ministério Público já terá acordado libertar Strauss-Kahn
Apesar de ser libertado, Strauss-Kahn ficará ainda sujeito a restrições de viagens. Mas a caução paga deverá ser devolvida ao responsável.
Strauss-Kahn foi acusado de ter atacado sexualmente uma empregada do hotel onde estava hospedado, mas a credibilidade da testemunha está a ser posta em causa, por alegadas contradições do seu discurso, de acordo com a "BBC News".
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Os responsáveis pelo processo afirmaram à imprensa norte-americana que a empregada do Sofitel teria mentido repetidamente desde o alegado ataque de 14 de Maio, o que está a levantar dúvidas sobre o seu depoimento.
Os aliados de Strauss-Kahn no Partido Socialista já começaram a apelar para que regresse à vida política activa.
O ex-director-geral do FMI era apontado como o próximo candidato do PS à Presidência da República de França. Uma eleição que seria disputada com Nicolas Sarkozy e que muitos especialistas acreditavam que Strauss-Kahn deveria sair vencedor.
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Pouco depois das primeiras notícias sobre as dúvidas de credibilidade das declarações da alegada vítima de agressão sexual, começou a surgir esperança dentro do PS francês em relação ao regresso à política activa por parte de Strauss-Khan.
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