Nuno Amado considera que Estado deve dar mais benefícios para estimular poupança
"Quando há mais poupança, há mais crescimento económico", defendeu o gestor durante a conferência Portugal em Exame, promovida pelo grupo Impresa, dona da SIC, Expresso e revista Exame, que decorreu na Estufa Fria, em Lisboa.
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Nuno Amado frisou "a importância de reduzir a dívida pública", vincando que isso "é uma forma de poupança efectiva", mas realçando que também devem ser criados ou recuperados incentivos fiscais para a subida da poupança de famílias e empresas.
O líder do BCP assinalou que Portugal mantém uma "dívida pública alta", mas que "é sabido que a sua redução é um objectivo do Governo", acrescentando que "seria interessante que esse objectivo fosse concertado entre as forças políticas".
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Segundo o responsável, dar "benefícios que estimulem a melhoria dos níveis de poupança" seria um "incentivo positivo", além de afirmar que, na sua opinião "havia espaço orçamental" para que tal fosse feito.
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Mais, de acordo com Nuno Amado, "é importante que essa poupança se inicie pelo Estado, com o envolvimento de todas as forças políticas", algo que no seu entender daria "confiança a todos os atores económicos".
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