Provedor não vê necessidade de intervir no caso dos incêndios

Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, José de Faria Costa adianta que, para já, não vê necessidade de intervir, tendo em vista o desempenho do Governo e do Parlamento. Mas avisa que estará atento.
Provedor não vê necessidade de intervir no caso dos incêndios
Filomena Lança e Rosário Lira 24 de Junho de 2017 às 21:00

O Provedor de Justiça diz-se muito consternado com os incêndios que há uma semana deflagraram em Pedrógão Grande e vitimaram dezenas de pessoas.

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José de Faria Costa, em entrevista ao Negócios e à Antena 1, lamenta que o país não tenha ainda conseguido resolver o problema dos incêndios que todos os anos atingem as florestas nacionais.

 

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Considerando as diligências que estão a ser levadas a cabo pelo Executivo e também pela vontade demonstrada pelo Parlamento, de criar uma comissão técnica especializada para acompanhar o caso, o Provedor entende que não será necessária uma intervenção da sua parte.

No entanto, afirma, "é um direito fundamental de cidadania de estarmos atentos para que isso efectivamente aconteça. E eu estarei atento."

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A entrevista será transmitida domingo na Antena 1 e publicada no Jornal de Negócios segunda-feira.

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