Século XXI: o imperativo do quociente emocional
No cenário dinâmico e em rápida evolução do século XXI, o papel de um líder transcende as noções tradicionais de autoridade e comando. Hoje, a liderança eficaz exige uma combinação sofisticada de competências técnicas, perspicácia estratégica e, talvez o mais importante, um elevado Quociente Emocional (QE). À medida que as organizações navegam através de desafios e complexidades sem precedentes, a capacidade dos líderes de compreenderem, terem empatia e conectarem-se com as suas equipas a um nível emocional emergiu como uma pedra angular do sucesso.
O Quociente Emocional (QE), muitas vezes referido como Inteligência Emocional (IE), abrange uma gama de competências relacionadas com a compreensão e gestão das emoções, tanto em si mesmo quanto nos outros. Embora o QI possa estabelecer a base para a proficiência técnica, o QE rege a qualidade dos relacionamentos, da comunicação e da tomada de decisões dentro de uma organização.
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Por outro lado, eficiência e oportunidade são dois paradigmas através dos quais os líderes julgam o desempenho de seus funcionários. No entanto, estes parâmetros sufocam o crescimento e a produtividade dos colaboradores no longo prazo. Também leva os funcionários a abandonarem a organização e a encontrarem novas oportunidades que promovam o seu crescimento e a independência.
Muitos líderes recorrem aos componentes centrais da inteligência emocional ao analisar o desempenho dos seus funcionários. Estes componentes ajudam-nos a compreender a emoção e a motivação dos trabalhadores em relação ao seu trabalho, indo além da eficiência, pontualidade, produtividade e objetivo.
Os especialistas acreditam que a inteligência emocional fornece um novo paradigma para os líderes medirem e monitorizarem o desempenho dos seus colaboradores – um modelo que incentiva o crescimento, a inovação e a criatividade na liderança.
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