Vendas a retalho em Portugal sobem 4,8% em julho
O índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou uma variação de 4,8% em julho de 2022, comparando com o mesmo mês de 2021, "resultante essencialmente do crescimento dos produtos não alimentares" é o que indica uma nota do Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dois agrupamentos que compõem esta evolução tiveram dinâmicas similares: os produtos alimentares avançaram 0,3% em termos homólogos, mas subiram 1,1 pontos percentuais face a junho de 2022. Já os produtos não alimentares aceleraram 1,8 pontos percentuais, mantendo, no entanto, um crescimento de 8,4%. Já a variação mensal do índice agregado situou-se em 0,7% (-2,5% em junho). Os agrupamentos de produtos alimentares e produtos não alimentares passaram de variações de, respetivamente, -3,8% e -1,5% em junho, para 3,6% e -1,4% em julho. Em termos nominais, o índice passou de 15,3% em junho para os 14,7% em julho. As variações dos índices dos agrupamentos produtos alimentares e produtos não alimentares situaram-se em 15,3% e 14,2%, respetivamente (13,6% e 16,7% no mês precedente, pela mesma ordem). No que diz respeito a emprego, remunerações e horas trabalhadas foram registadas variações homólogas de 3,9%, 6,5% e 2,3%, respetivamente (2,8%, 5,8% e 0,9% em junho, pela mesma ordem).
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Os dois agrupamentos que compõem esta evolução tiveram dinâmicas similares: os produtos alimentares avançaram 0,3% em termos homólogos, mas subiram 1,1 pontos percentuais face a junho de 2022. Já os produtos não alimentares aceleraram 1,8 pontos percentuais, mantendo, no entanto, um crescimento de 8,4%.
Já a variação mensal do índice agregado situou-se em 0,7% (-2,5% em junho). Os agrupamentos de produtos alimentares e produtos não alimentares passaram de variações de, respetivamente, -3,8% e -1,5% em junho, para 3,6% e -1,4% em julho.
Em termos nominais, o índice passou de 15,3% em junho para os 14,7% em julho. As variações dos índices dos agrupamentos produtos alimentares e produtos não alimentares situaram-se em 15,3% e 14,2%, respetivamente (13,6% e 16,7% no mês precedente, pela mesma ordem).
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No que diz respeito a emprego, remunerações e horas trabalhadas foram registadas variações homólogas de 3,9%, 6,5% e 2,3%, respetivamente (2,8%, 5,8% e 0,9% em junho, pela mesma ordem).
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