“Esta transformação da Via Verde num ecossistema de mobilidade e serviços digitais deu-se com a passagem do físico para o não físico. A Via Verde estava muito baseada na cobrança eletrónica e o primeiro passo foi sair do carro para serviços como o estacionamento em parques fechados, depois abastecimento de combustível, ferries, e tudo o que tem uma relação entre o identificador e a cancela, a barreira de acesso físico”, explicou Eduardo Ramos, CEO da Via Verde desde 2022, a Miguel Frasquilho, anfitrião do programa Economia Sem Fronteiras, no canal Now.