Moedas sem autonomia para grandes projetos urbanísticos
O executivo camarário aprovou a delegação de competências no novo presidente, mas PS e PCP impuseram restrições, que Moedas aceitou. Imóveis com vocação habitacional não poderão ser alienados sem ir a reunião de câmara e o mesmo para licenciamento de grandes projetos urbanísticos.
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A menos que seja para indeferir, o novo presidente da Câmara de Lisboa terá necessariamente de consultar o executivo municipal para tomar uma decisão sobre uma operação urbanística “que seja considerada de impacte relevante ou semelhante a uma operação de loteamento e o acréscimo de superfície de pavimento seja superior a 800 metros quadrados”. Além disso, não terá também autonomia para alienar ou onerar bens imóveis “que tenham ou possam ter uso habitacional”. Estas restrições resultaram de propostas apresentadas em reunião de câmara pelo PCP e pelo PS, respetivamente.
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