Tribunais ensombram contas da Câmara de Lisboa
Apesar de ter mantido a trajetória da redução do passivo, as contas da Câmara de Lisboa “seriam mais interessantes” sem as decisões judiciais que custaram mais de 100 milhões. Este ano, a autarquia antecipa um embate maior: o Bragaparques.
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A Câmara de Lisboa fechou 2018 com um excedente operacional e conseguiu reduzir o seu passivo. Mas o resultado podia ter sido melhor se não fossem duas decisões judiciais que pesaram 116,1 milhões de euros nas contas da autarquia, relacionadas com a inconstitucionalidade da taxa de proteção civil e com o processo ‘Arez Romão’.
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