Confirmada inflação de 8,5% na Zona Euro em fevereiro. Preços na UE saem dos dois dígitos
Este é o quarto alívio consecutivo nos preços registados entre os países da moeda única, explicado sobretudo pelo abrandamento nos preços da energia, enquanto os alimentos continuam a subir. Na União Europeia, a inflação aliviou de 10,0% para 9,9% em fevereiro.
A subida da inflação na Zona Euro abrandou de 8,6% para 8,5% em fevereiro, confirmou esta sexta-feira o Eurostat. Este é o quarto recuo consecutivo entre os países da moeda única, explicado sobretudo pelo abrandamento nos preços da energia, enquanto os alimentos continuam a subir. Na UE, a inflação aliviou de 10% para 9,9% em fevereiro.
Em fevereiro, a maior contribuição para a variação homóloga da taxa de inflação na Zona Euro foi veio dos bens alimentares, álcool e tabaco (3,10 pontos percentuais), seguindo-se os serviços (2,02 pontos percentuais),
Entre os 27 países da UE, a taxa de inflação aliviou em 15 Estados-membros face ao mês de janeiro, aumentou em 10 e manteve-se estável em dois (Portugal e Roménia). No caso de Portugal, o Eurostat dá conta de que o IHPC manteve-se em 8,6%, após três meses a abrandar, acompanhando o ritmo da média da UE.
As variações homólogas mais elevadas da taxa de inflação registaram-se Os maiores alívios nos preços deram-se na Lituânia, onde a inflação passou de 18,5% para 17,2% (menos 1,3 pontos percentuais) e na Letónia (de 21,4% para 20,1%). A subida da inflação abrandou ainda na Itália, Bélgica, Grécia, Por outro lado, a Alemanha foi um dos países que viu a inflação voltar a acelerar (de 9,2% para 9,3%), assim como a França (de 7% para 7,3%) e Espanha (de 5,9% para 6%). Além destas grandes economias, os preços voltaram a agravar-se na Irlanda, Malta, Países Baixos, Polónia, Eslováquia, Suécia e Finlândia.
Os maiores alívios nos preços deram-se na Lituânia, onde a inflação passou de 18,5% para 17,2% (menos 1,3 pontos percentuais) e na Letónia (de 21,4% para 20,1%). A subida da inflação abrandou ainda na Itália, Bélgica, Grécia,
Por outro lado, a Alemanha foi um dos países que viu a inflação voltar a acelerar (de 9,2% para 9,3%), assim como a França (de 7% para 7,3%) e Espanha (de 5,9% para 6%). Além destas grandes economias, os preços voltaram a agravar-se na Irlanda, Malta, Países Baixos, Polónia, Eslováquia, Suécia e Finlândia.
(notícia atualizada às 10:42)
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