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Mais dinheiro para as famílias faz abrandar o consumo?

Apesar das medidas de reforço do rendimento das famílias já anunciadas pelo Governo, Bruxelas e o FMI antecipam um arrefecimento do consumo privado e menos crescimento económico. A incerteza estará no centro deste maior pessimismo, mas há quem conteste a lógica.

05 de Fevereiro de 2016 às 00:01
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Pode o consumo das famílias crescer menos com um Governo que assume estar a "virar a página da austeridade"? Segundo as instituições internacionais, sim. O Governo espera que o seu pacote de medidas mantenha o consumo privado no ritmo de crescimento do ano passado (2,6%), mas as instituições internacionais estão muito mais pessimistas. A Comissão Europeia espera uma variação de "apenas" 1,9%, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) é ainda mais conservador: 1,5%. O resultado é uma divergência significativa nas expectativas de crescimento da economia, 0,7 pontos percentuais mais baixo nas contas do FMI.

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