João Vieira Lopes: "Não assinaremos nenhum acordo sem ‘mix’ [que inclua mexidas no IRC e nas tributações autónomas]"
O líder da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) concorda com a baixa do IRC, mas defende mais: quer a taxa reduzida para as PME aplicada aos primeiros 100 mil euros tributáveis, o dobro face ao tecto atual, e passos em direção à extinção das tributações autónomas. João Vieira Lopes diz que ter a proposta do Orçamento do Estado aprovada era “positivo”, porque “as empresas gostam, acima de tudo, de estabilidade e previsibilidade independentemente dos governos”.
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