Só um sétimo dos doentes continua no hospital. Os outros estão internados em casa
No início da epidemia, todos os doentes infetados com o novo coronavírus eram internados, permanecendo nos hospitais em salas de pressão negativa, para impedir a saída de ar e evitar contágios, sendo os médicos e enfermeiros protegidos com fatos especiais. À medida que o número de casos aumenta, porém, as medidas têm vindo a mudar e atualmente os pacientes com sintomas mais ligeiros estão todos a ser mandados para casa, escreve o Público desta quinta-feira, 19 de março.
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A ideia é que permaneçam numa espécie de internamento domiciliário, em convalescença, cuidados por familiares e acompanhados à distância por profissionais de saúde, explica o jornal.
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De acordo com os últimos números divulgados pela Direção-Geral de Saúde, apenas um sétimo dos doentes está agora nos hospitais, ou seja, 89 do total de 642 infetados contabilizados até ontem. Havia 20 pessoas nos cuidados intensivos.
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Em casa, o doente deve ter uma divisão ventilada que possa ser usada em exclusivo por ele. Se tiver de estar num quarto partilhado, a recomendação é para manter o afastamento mínimo de um metro. Também só serão enviados para casa os doentes que tenham um cuidador saudável, que possa detetar sinais de que a situação clínica está a piorar.
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Também deverão ser assegurados transportes apropriados de e para o hospital, em caso de necessidade.
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