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Aumenta a pressão para adiar a segunda dose da vacina

Com as infeções em alta, a entrega das vacinas atrasada e os estudos a mostrarem uma proteção elevada com a primeira dose, os peritos insistem em alargar intervalo entre as tomas. Governo está a ponderar, um mês após "task force" recusar a recomendação.

Graça Freitas, Direção-Geral da Saúde
Graça Freitas, Direção-Geral da Saúde Pedro Simões
24 de Fevereiro de 2021 às 10:00
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O intervalo entre as duas doses das vacinas contra a covid-19 deveria ser alargado para contornar as limitações das farmacêuticas no fornecimento? Lançado há algumas semanas, após o Reino Unido adiar a segunda toma de três para até 12 semanas para chegar a mais pessoas e reduzir as infeções e hospitalizações, o debate ressurge em vários países com a publicação de novos dados sobre a eficácia na primeira toma. Holanda e Dinamarca já passaram o prazo para seis semanas e os peritos em Portugal estão a pressionar as autoridades de saúde para seguir o mesmo caminho.

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