País parte para o confinamento sem saber o que fazer a escolas
O confinamento é uma certeza, as escolas são a grande incógnita. Número de surtos entre alunos está estável e até mais baixo que antes do Natal. Pais, professores e tutela preferem manter aulas presenciais.
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O Governo reúne-se esta quarta-feira a partir das 9:30 da manhã para avançar com as novas medidas de confinamento. Se já é certo que o país vai ter novamente de recolher a casa, há ainda muitas coisas em aberto, a começar por uma das que mais preocupam as famílias com filhos: as escolas fecham ou não? Esta terça-feira, António Costa já deixou no ar a possibilidade de tirar das aulas presenciais apenas os alunos mais crescidos, a partir dos 12 anos, mas o que é certo é que as opiniões dos especialistas não são absolutamente conclusivas e os partidos mostram-se divididos (ver caixa). Por outro lado, o ministro da Educação, representantes de associações de pais e de diretores de escolas não têm dúvidas: os estabelecimentos de ensino, dizem, continuam a estar entre os lugares mais seguros. E o número de surtos nas escolas está estável.
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