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Fora da Frente Leste, Portugal é o que mais pede emprestado para pagar defesa

País deverá recorrer à totalidade do crédito disponibilizado pelo novo instrumento SAFE, a valer um ano completo de gastos em defesa, ou 2% do PIB. Mas falta saber onde vai investir. Ex-ministro João Leão entende que Governo deve fazer uma utilização gradual do financiamento. Já para o economista Paulo Trigo Pereira, não deve recorrer aos empréstimos de todo.

Governo fala em investir em desde 'munições, sistemas terrestres e capacidades cibernéticas, até sistemas navais e capacidades estratégicas mais complexas'.
Governo fala em investir em desde "munições, sistemas terrestres e capacidades cibernéticas, até sistemas navais e capacidades estratégicas mais complexas".
09:30
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O Governo ainda não revelou onde pretende aplicar o prometido aumento de gastos em defesa, mas sabe já que pretende usar integralmente o envelope de crédito disponibilizado a Portugal no novo instrumento Ação de Segurança para a Europa (SAFE, na sigla inglesa), que a partir do próximo ano distribuirá 150 mil milhões de euros por 19 países da UE que se candidataram ao financiamento. A Portugal, cabem cerca de 5,9 mil milhões de euros até 2028. São 2% do PIB, ou um ano completo de gastos militares previstos, e também o envelope mais pesado de entre todos os países que não estão no flanco leste europeu, paredes meias com a Rússia ou a Ucrânia.

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