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Progressões custam agora menos 75% do que em 2004 (Negócios) O Estado conseguiu reduzir para um quarto a factura anual com as progressões dos seus trabalhadores, graças à reforma das carreiras dos funcionários públicos. Até 2005, ano em que o Governo de José Sócrates congelou as ditas progressões "automáticas" no Estado, a despesa média rondava os 400 milhões de euros, segundo números divulgados em diversas ocasiões pelo Ministério das Finanças.
Em 2009, a despesa foi de 85 milhões de euros, e em 2010, segundo previsões oficiais do Governo reveladas na quarta-feira, deverá ascender a 100 milhões, ou seja, um quarto do montante gasto antes da reforma.
Sonangol assume separação de Amorim (Negócios) As coincidências dão muito trabalho a preparar. A Galp é a prova disso mesmo. Ontem, enquanto o presidente executivo, Ferreira de Oliveira, divulgava os resultados anuais, a Sonangol anunciava, em Luanda, o seu interesse em entrar directamente no capital da petrolífera. Antes disso, Américo Amorim havia comunicado a compra da participação de 45% que a Caixa Galícia tinha na Investimentos Ibéricos, através da qual controlava indirectamente 4,5% da Galp.
“Ou sai o primeiro-ministro ou toda a administração da PT” (Económico) Santana defende que é preciso tirar ilações políticas da tentativa de compra da TVI por parte da Portugal Telecom (PT) e das duas uma: ou Sócrates mentiu e tem de deixar de ser primeiro-ministro, ou a administração da PT não funciona e tem de cair.
PSD recua no fim do Pagamento Especial por Conta (Económico) Manuela Ferreira Leite, líder do PSD, disse ontem aos deputados do seu grupo parlamentar que vai deixar cair a proposta de suspensão do Pagamento Especial por Conta (PEC), apurou o Diário Económico. O maior partido da oposição deixa assim o CDS-PP sozinho nesta batalha, impedindo de vez a extinção ou redução deste imposto mínimo à colecta.
Cidade PT foi lançada para baixar rendas da empresa (Público) Rui Pedro Soares, ex-administrador executivo da PT, desdobrou-se em declarações e iniciativas em 2007 e 2008 para criar no mercado imobiliário a ideia de que a empresa ia centralizar quase todos os seus serviços num único local - projecto denominado Cidade PT. O objectivo, admitiu o próprio ao Público, era levar os senhorios dos edifícios de que a empresa é arrendatária em Lisboa "a baixar as rendas".
Salários congelados nas empresas públicas mas TAP e CGD podem ser excepção (Público) O Ministério das Finanças decidiu congelar os salários dos trabalhadores das empresas públicas este ano, à semelhança do que já tinha feito com os funcionários públicos, mas a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a TAP querem ser excepção e contam actualizar as remunerações.
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