Revista de imprensa diária
Leia aqui as principais notícias económicas da imprensa de hoje
Certificados de aforro pagam no máximo juros de 2% (Negócios) A partir do próximo mês os certificados de aforro vão pagar os juros mais baixos de sempre. Mesmo quem tem direito ao prémio de permanência terá no máximo 2% de juros anuais líquidos, isto se ainda tiver em carteira certificados da antiga Série B.
Quem subscreveu certificados de aforro na nova série C terá uma remuneração anual líquida de 1,116%, se a revisão trimestral dos juros ocorrer no próximo mês. E quem ainda não tem direito a prémio de permanência terá associada uma taxa de juro anual líquida de 0,716%.
Empresários querem PS a governar sozinho (Negócios) O Partido Socialista (PS) tem condições para governar em maioria relativa. Esta é a opinião da maioria dos empresários, gestores e líderes associativos questionados pelo Negócios.
Empresários apoiam Governo minoritário do PS (Económico) A grande maioria dos 20 empresários e gestores ouvidos pelo Diário Económico defende que o novo Governo, mesmo sem maioria, poderá governar e tomar medidas para dinamizar a economia.Mas alertam para as dificuldades de executar as reformas estruturais. Os empresários dizem que Sócrates pode fazer alianças à direita e à esquerda.
Jardim Gonçalves arrasa acusação do Ministério Público (Económico) A defesa de Jardim Gonçalves - a cargo do advogado Manuel Magalhães e Silva - considera um "nonsense" toda a base de prova da acusação do Ministério Público. Desde logo porque tudo parte de um pressuposto de que cinco dos membros do conselho de administração se concertaram num suposto acordo secreto para montar um esquema.
Sócrates repete estratégia de governação à vistade António Guterres (Público) É o regresso da vertente parlamentarista do sistema político português. A maioria relativa obtida pelo PS vai obrigar o Governo de José Sócrates a olhar com outros olhos para o Parlamento e a valorizar as negociações com os partidos da oposição. Tudo indica que José Sócrates opte por não fazer uma coligação permanente de Governo, até porque todos os outros líderes partidários se encarregaram de ir fechando essa porta. Com 96 deputados, que poderão ainda somar um ou dois nos círculos da emigração, o PS tenderá a adoptar uma estratégia do tipo da que foi praticada pelos governos de António Guterres. Uma espécie de governação e negociação parlamentar permanente, num estilo de navegação à bolina, de costa à vista. Ou seja, consoante o tipo de assuntos sobre os quais se quer legislar então escolhe-se o(s) parceiro(s) com quem negociar.
Sistema nacional de saúde mal classificado por organização europeia de consumidores (Público) Portugal tem um dos piores sistemas de saúde da Europa, concluiu a Health Consumer Powerhouse (HCP), uma organização sueca que desde 2005 constrói um índice a partir da avaliação da informação fornecida aos doentes, das taxas de mortalidade e de uma série de outros indicadores. A organização diz que o seu objectivo é "tentar medir e avaliar o desempenho dos sistemas de saúde do ponto de vista do consumidor".
PSD revoltado com Cavaco. Há quem fale em traição (Jornal i) É uma revolta silenciosa. Mas existe e está em crescendo. A pesada derrota que o PSD sofreu nas legislativas centrou o foco da amargura social-democrata em Belém e em Cavaco Silva: a gestão feita pela Presidência do caso das escutas é apontada como grande causadora do desaire eleitoral. E é no meio deste sentimento de traição que atravessa as bases do partido que ontem, ao final do dia, Belém quebrou o silêncio. Cavaco fará hoje, às 20h00, uma declaração.
Moniz regressa a casa (Jornal i) José Eduardo Moniz está de volta à TVI. O grupo Prisa confirmou ontem um acordo com a administração da Ongoing Investments para a venda de 35% das acções da Media Capital. Ou seja, depois de toda a polémica que envolveu a sua saída da direcção-geral da TVI, no início de Agosto, Moniz regressa por intermédio da Ongoing Investments, empresa onde ocupa agora o cargo de vice-presidente da Ongoing Media.
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