Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
Galp é a petrolífera europeia que mais sobe em bolsa (Jornal de Negócios) Desde a estreia em bolsa e até ontem, a Galp valorizava 16,9%. Neste período, a empresa portuguesa é a que mais sobe no sector na Europa. Entre 25 de Novembro, primeiro dia de negociação em bolsa da Galp, e ontem o sector petrolífero europeu registava mesmo um comportamento negativo.
Salário mínimo aumenta 114 euros nos próximos cinco anos (Jornal de Negócios) O salário mínimo nacional (SMN) vai subir 17,1 euros em 2007 e 114 euros até 2011. Esta actualização representa um crescimento de 30% nos próximos cinco anos, um valor que, de acordo com os indicadores disponíveis, se situará acima da inflação e da produtividade esperadas.
Governo quer empresas fora dos tribunais (Diário Económico) O Governo vai chamar ao Ministério da Justiça as 20 empresas que mais recorrem aos tribunais para cobrança de dívidas, de forma a convencê-las a optarem por outras vias mais rápidas e eficientes para a resolução desses litígios. O encontro vai ter lugar no dia 13 de Dezembro.
Cinco empresas portuguesas na radar dos americanos (Diário Económico) YDreams, Critical Software, NDrive e LusoSpace estão entre as empresas portuguesas de base tecnológica mais apelativas para o investimento estrangeiro, podendo constar na lista de compras da Google em Portugal. De acordo com analistas contactados pelo Diário Económico, estas tecnológicas podem estar na lista de compras da Google, mas também de outras multinacionais.
Salário mínimo vai crescer 5,3% ao ano até 2011 (Diário de Notícias) O salário mínimo nacional (SMN) vai crescer a um ritmo médio anual de 5,3% até 2011. Este é o principal resultado da longa negociação encetada pelo ministro do Trabalho com as confederações patronais e as centrais sindicais, que resultou ontem num acordo tripartido.
Confiança ao nível mais alto desde o início da crise (Diário de Notícias) O clima económico português atingiu durante o passado mês de Novembro o valor mais alto desde o início o período de crise económica que atravessa o país há já quatro anos e meio. A melhoria dos níveis de confiança dos agentes económicos tem sido mais notória, nos últimos meses, do lados das empresas e pode, a repetir-se o cenário de anos anteriores, representar um sinal positivo para o ritmo da actividade económica no país num futuro próximo.
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