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Revista de imprensa diária

Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

05 de Janeiro de 2004 às 08:31

Empresários e economistas vêem 2004 com optimismo (Jornal de Negócios) Os empresários e economistas inquiridos pelo Jornal de Negócios mostram-se optimistas relativamente ao ano de 2004, esperando uma melhoria do comportamento da economia, bem como do desempenho da sua empresa e, em menor escala, do sector em que esta se insere..

Auto-estradas do Atlântico investe no alargamento de vias (Jornal de Negócios) O alargamento de duas para três vias no troço da A8 entre a CRIL (Circular Regional Interior de Lisboa) e Loures vai arrancar, em concurso, este ano, disse ao Jornal de Negócios o presidente da concessionária Auto-estradas do Atlântico (AEA), Luís Sereno.

Lucros da EDP Distribuição caem 45% entre 2002 e 2004 (Diário Económico) A EDP Distribuição antecipa lucros de 51,9 milhões de euros para 2004. Um valor que, a confirmar-se, traduzirá o acentuar da tendência de erosão de lucros visível na quebra de 45,1% registada em apenas dois exercícios.

Sanindusa compra fábrica em Espanha (Diário Económico) Com um investimento de 16 milhões de euros a Sanindusa, grupo de Aveiro especializado na produção de artigos sanitários, adquiriu a empresa espanhola Unisan, produtora de louça sanitária.

TAP fechou 2003 com lucros superiores a 10 milhões de euros (Público) Os resultados líquidos da TAP SA em 2003 ultrapassaram os 10 milhões de euros, aproximando-se da meta orçamental que apontava para lucros de 12 milhões de euros, disse Fernando Mendes dos Santos, administrador da transportadora com o pelouro financeiro, sem especificar qual o contributo dos resultados extraordinários para a saída do vermelho.

Fisco perde imposto sobre fundação Berardo por falta de fundamentação (Público) A administração fiscal deixou de poder exigir cerca de 5,3 milhões de euros à Fundação José Berardo (FJB), relativos à venda de obrigações em 1991 e 1992, porque a notificação enviada ao contribuinte, elaborada pela 1ª repartição de Finanças do Funchal, estava insuficientemente fundamentada, determinou o Tribunal Central Administrativo (TCA) em Dezembro passado.

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