Carlos Alberto Lopes, ministro das Finanças, confirmou ao semanário angolano “Expansão”, citado pela "Angola Hub", que o banco norte-americano é aquele que se encontra melhor posicionado para tomar da conta operação, mas avisa que até agora não foi tomada nenhuma decisão final.

Este financiamento do Estado junto dos mercados irá permitir a Angola prescindir de uma tranche do apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de 400 milhões de dólares (285 milhões de euros).

A estreia de Angola no mercado internacional de emissão de dívida surge depois de Angola ter feito em planos, em 2009 e 2010, de colocar 4 milhões de dólares em obrigações com o apoio do JP Morgan, uma operação que não se concretizou. Na altura, Angola não possuía notação de risco.

A emissão de dívida agora anunciada surge depois de Angola ter conseguido obter notação de

risco por parte das principais agências de rating internacional. A Fitch classifica o país como B-. A Moody´s, por sua vez, abriu um processo de revisão da notação de Angola, que deverá passar de B1 para Ba.