Costa diz que famílias pagarão menos 2.000 milhões de IRS do que com as regras de 2015
Através da rede social Twitter, o primeiro-ministro tem estado a dar conta de um conjunto de alterações que entram em vigor com o início de 2023 para famílias e empresas.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou este sábado que com a descida do IRS em 2023 as famílias "pagarão menos 2.000 milhões do que com as regras de 2015", destacando ainda o aumento do salário mínimo e a atualização de pensões.
Através da rede social Twitter, António Costa tem estado a dar conta de um conjunto de alterações que entram em vigor com o início de 2023, sob o lema "#PrometemosCumprimos".
"Em 2023 o IRC descerá para empresas que criem postos de trabalho, aumentem salários, reforcem o seu capital, invistam em inovação e no interior. Voltamos a descer o IRS para as famílias, que pagarão menos 2.000 milhões do que com as regras de 2015", pode ler-se numa das publicações.
Segundo o primeiro-ministro, "a partir de dia 1 de janeiro, o salário mínimo nacional aumenta de 705 euros para 760 euros, um aumento de 7,8%", destacando que assim continuam a ser cumpridos "compromissos assumidos no Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos em Concertação Social, em direção aos 900 euros em 2026".
"1,6 milhões de pessoas que recebem estas prestações vão beneficiar do aumento de 8,4% do valor de referência do IAS. Aumentam também as prestações sociais: Complemento Solidário para Idoso, Prestação Social para a Inclusão, Rendimento Social de Inserção, Subsídio Social de Desemprego, e os limites do Abono de Família, do Subsídio de Desemprego e do Subsídio de Doença", destaca ainda.
António Costa enfatiza também que, "com a entrada em 2023, 2,7 milhões de pensionistas vão ter uma atualização das suas pensões mensais".
"Por exemplo, uma pensão média de 500 euros aumenta já em janeiro para 524 euros. Mais do dobro que os aumentos extraordinários de 10 euros que temos tido nos últimos anos", exemplifica.
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