Cristas, Gaspar e Mota Soares "batem o pé" à troika
Estão longe de representar divergências de fundo inultrapassáveis, mas não deixam de ser lidas como um pequeno "bate-pé" à troika: em três áreas onde a Comissão Europeia considerou que se poderia ser mais audaz e ambicioso, o Governo responde com um "não, obrigado".
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Primeiro foi Pedro Mota Soares, o ministro que ouviu uma reprimenda por ter cortado a duração máxima do subsídio de desemprego para 26 meses, em vez dos 18 que estavam combinados. Bruxelas quer um estudo que analise a dependência dos mais velhos do subsídio, mas já ouviu a resposta de Mota Soares: a decisão do Governo foi política, e previamente discutida com os credores externos.
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