O recuo inédito do fator de sustentabilidade (em janeiro de 2022), ao qual se seguirá uma redução da idade da reforma (em janeiro de 2023) pode convencer uma parte dos trabalhadores a adiar o pedido de pensão, na expectativa de reduzir os cortes. Mas o que acontece a quem nos últimos meses entregou o pedido sem saber que isto ia acontecer? Ou a quem constatou que a reforma antecipada já lhe foi atribuída com um corte à cabeça definitivo de 15,5%, semanas antes de ter percebido que em janeiro o fator de sustentabilidade vai baixar?