A política de devolução de rendimentos levou a uma recuperação "vigorosa" do consumo mas não puxou pela economia, penalizada pela queda do investimento e das exportações, e as finanças públicas vão ressentir-se do arrefecimento da actividade neste ano e no próximo, obrigando a mais medidas de austeridade e elevando os riscos de os mercados deixarem de financiar o país a taxas comportáveis. O mais recente alerta veio nesta quinta-feira do Fundo Monetário Internacional (FMI) e é semelhante aos avisos que nas últimas semanas saíram da Comissão Europeia, do Conselho das Finanças Públicas  e da OCDE.