O argumento base, há muito defendido por estas duas entidades, é o de que o Estado, ao contrário do que ficara inicialmente acordado no âmbito do Totonegócio, não dinamizou devidamente o Totobola, deixando que as receitas deste jogo – sobretudo depois da entrada em cena do Euromilhões – descessem a pique. E uma das soluções agora defendida é que o Governo regulamente as apostas on-line e que essas receitas sirvam para pagar as dívidas em causa.