Medina manteve excedente em todos os meses do ano passado
Foi uma estreia na evolução da execução orçamental num ano que poderá entregar, em contabilidade nacional, um excedente acima de 1% do PIB. Ao longo de praticamente todo o ano a receita evoluiu mais favoravelmente do que a despesa, que chegou a dezembro a crescer três vezes menos.
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Pela primeira vez na história da execução orçamental das administrações públicas em democracia, não houve mês sem excedente em 2023. Foi o resultado de um ano de forte subida na arrecadação fiscal e no qual a despesa cresceu ao ritmo mais baixo desde a pandemia, mesmo com a manutenção de apoios em resposta à escalada da inflação.
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