Patrões lamentam "desrespeito" e STE teme cortes salariais
As alterações propostas pela maioria não foram à concertação social. CIP lamenta “frontal desrespeito” e STE teme que a meia jornada sirva para impor cortes salariais.
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O conteúdo das propostas apresentadas pela maioria parlamentar não foi debatido em concertação social e os pareceres de patrões e sindicatos que estão a chegar ao Parlamento são, nalguns casos, bastante críticos. A Confederação Empresarial (CIP), que está contra várias alterações, lamenta o "desrespeito" pela concertação social, enquanto o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) teme que a meia jornada, que implica a redução do salário em 40%, acabe por ser imposta aos funcionários públicos.
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