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Portugal é dos mais lentos a executar fundos do PRR

Ao contrário de outros Estados-membros, Portugal deixa a grande maioria dos investimentos previstos no PRR para depois de 2022. A conclusão é do think tank Bruegel, que diz que estes fundos não são uma ferramenta para aliviar a crise.

Ursula von der Leyen, António Costa
Ursula von der Leyen, António Costa Antonio Pedro Santos/Lusa
16 de Junho de 2021 às 08:00
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Portugal vai deixar a grande maioria dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para depois de 2022, ao contrário de outros países da União Europeia que preveem gastar em força os fundos dedicados à recuperação pós-covid já este ano e no próximo.

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