Sucessão no Conselho Económico e Social divide parceiros sociais
O mandato e o nome do sucessor de Silva Peneda estão a gerar posições antagónicas entre parceiros sociais. João Proença, que teve um papel central no último acordo tripartido, não gera consenso entre sindicatos nem entre patrões.
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A decisão sobre a escolha do futuro presidente do Conselho Económico e Social (CES) depende dos partidos com maior representação parlamentar, mas se dependesse dos parceiros sociais não seria mais rápida: a data, o mandato e o nome do sucessor de Silva Peneda estão a alimentar posições antagónicas entre os parceiros com assento na Comissão Permanente de Concertação Social.
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