"A escolha será dos jovens, como é evidente acompanhados pelos encarregados de educação. Nós pensamos que chegar aos 50% é um objectivo que faz sentido para o País, e portanto o que estamos a fazer é incentivar a abertura de novas ofertas, que são feitas pelas escolas profissionais, pelas escolas tuteladas pelo Ministério da Educação, nos cursos de aprendizagem", afirmou, à saída de uma reunião de concertação social.

Salientando que haverá novos cursos já este ano, o ministro da Educação não quantificou o reforço da oferta.

"Há uma panóplia de ofertas de formação que têm empregabilidade", afirmou Nuno Crato, dando como exemplo os cursos de serralheiros e mecânicos, electricista, "áreas dignas que o País precisa", mas também de outras "mais modernas e que estão em grande desenvolvimento do País", como técnicos de informática ou comerciais.