CCP: “Estamos dispostos a não ir para situações maximalistas a troco de um acordo consensual”
Líder da Confederação de Comércio e Serviços de Portugal fala em abertura de todos os intervenientes na revisão da lei laboral, mas salienta que as empresas também não gostam que a lei seja mudada a cada ciclo político.

14 de Setembro de 2025 às 22:30
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A CCP não vai entrar numa lógica de “tudo ou nada” na revisão da lei laboral, com João Vieira Lopes a assumir que a prioridade é chegar a acordo na concertação social. Cedências no horário flexível “não chocam”, mas na renovação do primeiro contrato a prazo, o líder da confederação empresarial diz que “o Governo tem razão”.
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