Desde meados de 2011, quando a troika entrou em Portugal, iniciou-se uma trajectória fortemente ascendente, que durou até ao Verão do ano seguinte. O pior mês deste período ocorreu em Dezembro de 2011, quando mais de 15 mil portugueses foram despedidos e inscreveram-se nesse mês nos centros de emprego. A partir daí, o número de despedidos inscritos no IEFP começou a diminuir claramente. Inicialmente a um ritmo mais rápido, agora de forma mais lenta, mas ainda assim numa tendência de alívio. Estas 4.601 pessoas de Julho representam o ponto mais baixo da série.