Profissões em risco de “colapso” cobrem quase 30% do emprego
Estudo sobre a vulnerabilidade de cada profissão aos efeitos da automação e da inteligência artificial conclui que a segunda maior fatia do emprego (28,8%) corresponde a “profissões em colapso”, mas com possibilidade de requalificação. Por outro lado, quase um quarto do emprego está “em ascensão”.
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Vendedores de "call center" ou ao domicílio, assistentes de venda de comida ao balcão, estafetas ou empregados de mesa e bar, cozinheiros ou operadores de caixa estão entre as profissões classificadas num estudo publicado esta sexta-feira pela Fundação Francisco Manuel dos Santos como as que correm "sérios riscos de extinção" com a disrupção tecnológica. Numa análise a 120 profissões, o estudo conclui que estas "profissões em colapso" correspondem a 28,8% do emprego em Portugal, embora sublinhe que estes profissionais têm competências que podem facilitar a requalificação.
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