“A França está em guerra”. E agora Europa?
Paris não apelou à NATO. Ao invés, pediu solidariedade máxima dos parceiros europeus ao declarar-se “alvo de agressão armada no seu território”. A UE acaba de entrar, de novo, em terreno virgem.
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O arco de crises rodeia o Velho Continente, que tem convivido a Sul com a vaga de instabilidade acentuada pelas Primaveras Árabes, e a Leste com o expansionismo russo que já levou à anexação da Crimeia, atingiu agora em cheio a capital de um dos países fundadores da União Europeia e da NATO.
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