Numa altura em que os partidos se preparam para votar as propostas de alteração ao Orçamento do Estado (OE) para 2025, a Comissão Europeia deixou mais um argumento para o debate: as despesas previstas para o próximo ano com prestações sociais – onde se incluem as pensões – e o investimento podem estar sobreavaliadas, admitindo aí uma margem orçamental. Bruxelas junta-se assim aos alertas do Conselho das Finanças Públicas (CFP) e da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) no mesmo sentido.