E de repente, o horizonte económico ficou cinzento
O Conselho de Finanças Públicas e a Universidade Católica estão menos optimistas quanto ao crescimento em 2016. Teodora Cardoso avisa para o risco de uma nova crise se o Governo tentar estimular a economia com o orçamento.
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2015 poderá ser o ano com menos austeridade desde que a crise começou e arrisca ser também o ano de maior crescimento numa década, isto apesar de o PIB nacional não dever crescer sequer 2% face ao ano anterior. Mas agora dois exercícios de previsão, um da Universidade Católica, o outro do Conselho de Finanças Públicas, publicados quarta-feira, dia 14 de Dezembro, vêm evidenciar as nuvens que ensombram o futuro económico nacional. A piorar o cenário, o Banco de Portugal veio no mesmo dia dar conta de um abrandamento da actividade económica no início do segundo semestre deste ano, o que gera apreensão mesmo para 2015.
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