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Lidar com a pressão orçamental só com “uma grande cautela”, diz economista-chefe do MEE

A crise das dívidas ficou lá atrás e, para já, não há qualquer sinal de alarme. É essa a convicção do economista-chefe do MEE, a autoridade que presta assistência financeira aos países do euro afetados ou ameaçados por dificuldades financeiras como aconteceu em 2011.

Rolf Strauch MEE
Rolf Strauch MEE
12 de Setembro de 2024 às 11:00
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Portugal é dos poucos países da Zona Euro com excedente orçamental em 2023, mas o nível da dívida pública ainda se encontra acima da média dos países da moeda única. Apesar de elogiar a grande redução conseguida depois da pandemia, Rolf Strauch, economista-chefe do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), considera que continua a ser um dos grandes desafios que o país enfrenta. E aguarda com expectativa, tal como para os restantes países, a estratégia orçamental de médio prazo no quadro das novas regras europeias.

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