Paulo Trigo Pereira: “Há margem” para aumentos no Estado
Para Paulo Trigo Pereira, presidente do IPP, há austeridade para a Função Pública no Orçamento do Estado. Parte da inflação já é estrutural e, por isso, salários deviam crescer mais do que o previsto. Há margem orçamental para isso, defende.
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O Instituto de Políticas Públicas (IPP) fará, nas próximas semanas, uma análise aprofundada à proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2022. Mas Paulo Trigo Pereira, que lidera o ‘think tank’ do ISEG, faz já uma primeira leitura: há austeridade, sim, pelo menos para a Função Pública. O economista diz que parte da subida da inflação já é estrutural e garante que o OE tem margem para aumentos no Estado em 1,8%, o dobro do previsto.
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