Prémios para dirigentes "excelentes" passam de 3 para 4 mil euros
O Governo decidiu aumentar de 3 para 4 mil euros os prémios de desempenho a atribuir aos dirigentes de topo que forem considerados "excelentes", no âmbito da revisão do processo de avaliação que terá efeitos em 2026.
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Na proposta de julho estava previsto que os dirigentes de primeiro grau tivessem, nessa circunstância, e pela primeira vez, um prémio de 3 mil euros, valor que agora passa para 4 mil, segundo disse aos jornalistas José Abraão (na foto), no final de uma reunião com o Governo.
Entre os dirigentes de primeiro grau estão pro exemplo os presidentes, diretores-gerais, secretários-gerais ou inspetores-gerais.
No caso dos dirigentes de segundo grau (como vice-presidentes, subdiretores-gerais ou subinspetores) o que a proposta prevê é que o prémio corresponda a 85%, percentagem que de acordo com o dirigente sindical passa agora a ter como referência o valor de 4 mil euros.
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Nos termos da proposta original, no caso dos dirigentes intermédios, a percentagem varia entre os 60% e os 80%, consoante o seu grau, quando o desempenho for excelente; de 75% quando for "muito bom"; e de 50% quando for bom.
Notícia em atualização
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