Os trabalhadores precários do Estado que sejam integrados com contrato de trabalho em funções públicas vão passar a receber o equivalente à primeira ou segunda posição remuneratória, na base da carreira, mas a este valor somar-se-á o que diz respeito à reconstituição da carreira, ou seja, às progressões relativas aos anos de serviço que prestaram (quando estas não estiveram congeladas). Ainda assim, estes candidatos podem passar a receber menos do que actualmente, um risco que parece afastado para quem for integrado em empresas públicas (ao abrigo do Código do Trabalho) ou que trabalhe nos organismos dos fundos comunitários.