Greve na Saúde esta sexta-feira. "Há 40 mil trabalhadores que não podem progredir"
Sindicatos da CGTP e da UGT apoiam paralisação da Saúde. Reivindicam as 35 horas de trabalho e sustentam que a falta de acordo colectivo deixa 40 mil pessoas sem progressões em 2018.
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Há 40 mil trabalhadores com contrato individual de trabalho que ainda não têm condições para qualquer progressão na carreira no próximo ano. As estimativas são apresentadas pela Fesap, a estrutura da UGT que se junta aos sindicatos da CGTP ao apelar à participação na greve dos trabalhadores da Saúde, marcada para esta sexta-feira.
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