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Quatro euros que separam duas carreiras do Estado em risco de desaparecer

É já mínima a diferença entre os salários de entrada na carreira geral do Estado que exige educação básica e os da que exige o 12.º ano. Aumento do salário mínimo em 2023 anula-a. Medina adiou correção às tabelas salariais. Mariana Vieira da Silva diz que a quer fazer.

Medina, Costa, Mariana Vieira da Silva
Medina, Costa, Mariana Vieira da Silva
17 de Abril de 2022 às 23:10
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Se o Governo não corrigir a tabela remuneratória única até ao início do próximo ano, o Estado passará a oferecer o mesmo salário de entrada para a carreira que pede o 9.º ano (assistente operacional) e para a que exige o 12.º ano (assistente técnico). E se o ministro das Finanças, Fernando Medina, sinalizou o adiamento de correções salariais – como a que estava prometida para os licenciados – a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, inclui o aumento do salário de entrada nas carreiras gerais entre as cinco prioridades que destaca.

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