Eleições fazem tremer (novamente) PRR
Se a moção de confiança for chumbada, será a terceira vez que o país vai a eleições durante a execução do PRR. Desta vez, com o aproximar a data-limite de execução, há riscos acrescidos. Além disso, falta enquadramento a novos investimentos e há reformas pendentes.
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Há pouco mais de meio ano, o ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, deixava um alerta: "Garanto que não é possível executar o PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] se houver eleições". O contexto político era então diferente, mas o cenário de eleições antecipadas era, tal como agora, uma forte possibilidade. E, se na altura a execução do PRR arriscava ficar comprometida, esse cenário agrava-se agora com o apertar dos prazos.
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