Caixa dos advogados reforça subsídio de maternidade e admite que mães suspendam quotas
A direção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) tem uma proposta para aumentar o subsídio de maternidade e o subsídio de nascimento. No primeiro caso, o objetivo é uma subida do valor mínimo pago atualmente de 1.905 euros para 2.400 euros e do valor máximo de 3.810 euros para 4.700 euros. No caso do benefício de nascimento, a proposta é que o valor agora em vigor, de 635 euros, aumente para 800 euros, por filho ou adotado e se ambos os progenitores forem beneficiários da CPAS, esse valor duplica.
A proposta em cima da mesa foi aprovada depois de ouvidas a Ordem dos Advogados e a Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução e vai ainda ser submetida a parecer do Conselho Geral da CPAS. Vinha a ser preparada desde o início do verão, como então avançou, em entrevista ao Negócios, o presidente da CPAS, Victor Alves Coelho.
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A par com estes aumentos, a direção da entidade vai também propor auo Governo uma alteração ao atual Regulamento no sentido de passar a ser possível que as beneficiárias da CPAS possam requerer a suspensão temporária da obrigação do pagamento de contribuições até dois meses, seguida da redução de um escalão contributivo, também até dois meses ou a redução de um escalão contributivo pelo período máximo de quatro meses.
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