Consumidores “vão ter menor capacidade de negociar o preço” nos carregamentos elétricos
Menor previsibilidade para o consumidor e uma maior dificuldade das empresas na gestão centralizada de contratos para frotas são alguns dos grandes tópicos que merecem maior reflexão na revisão do Regime Jurídico de Mobilidade Elétrica, defende Débora Melo Fernandes da Pérez-Llorca, em entrevista ao Negócios.
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O novo Regime Jurídico de Mobilidade Elétrica estabelece, de acordo com o Governo, “as condições para fomentar e facilitar a utilização de pontos de carregamento elétrico”. Ao Negócios, Débora Melo Fernandes, “partner” da Pérez-Llorca, analisa as grandes alterações previstas com a entrada em vigor do novo regime, nomeadamente no que toca à eliminação da interoperabilidade da rede e à extinção da figura do Comercializador de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME).
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