"É positivo que a política europeia deixe de estar polarizada em dois partidos"
Carlos Botelho Moniz, presidente da APDE, diz que um Parlamento Europeu mais fragmentado poderá não ser uma notícia negativa, desde que as forças políticas em maioria sejam europeístas e saibam negociar.
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Da rotulagem dos bens de consumo à privacidade dos dados, passando pela regulação das telecomunicações, tudo isto entrou no dia a dia dos cidadãos europeus porque há regulamentação comum a todos os 28 Estados-membros. Para Carlos Botelho Moniz e Margarida Rosado da Fonseca, respetivamente presidente e secretária-geral da Associação Portuguesa de Direito Europeu (APDE), a realidade partilhada em toda a União Europeia (UE) justifica, por si só, a ida às urnas no próximo domingo, não só para escolher quem nos representará no Parlamento Europeu, mas também para defender o que é visto como um dado adquirido, embora só exista porque pertencemos a este espaço comunitário.
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