"Mecanismos de combate à corrupção são suficientes", mas faltam meios à Justiça
A Agenda Anticorrupção é uma das novidades na área da Justiça inserida no Orçamento do Estado para 2025. Vai ajudar a travar a corrupção? Rui Patrício, que agora passa a pasta na Morais Leitão, não acredita que a alteração traga mudanças de fundo. A equipa de Criminal, Contraordenacional e Compliance da firma pede antes estabilidade e um reforço de meios.
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A corrupção tem sido um tema central de debate na sociedade portuguesa. No Orçamento do Estado (OE) para 2025 há novidades sobre esta área, nomeadamente a introdução da Agenda Anticorrupção, na qual se insere a regulamentação do lóbi no nosso país. Para a equipa de líderes do departamento de Criminal, Contraordenacional e Compliance da sociedade de advogados Morais Leitão estas alterações são "mais do mesmo". O penalista Rui Patrício, sócio deste firma e que agora passou a pasta da coordenação desta área de prática para Tiago Félix da Costa, Tiago Geraldo e Tiago Monfort, frisa mesmo que "os atuais mecanismos de combate à corrupção são mais do que suficientes".
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