Obama: Trump não serve para presidente dos EUA

O presidente norte-americano Barack Obama apelou aos republicanos para que se demarquem de Donald Trump, candidato oficial do partido, argumentando que as sucessivas afirmações do magnata confirmam que este é "lamentavelmente despreparado" para servir como presidente da maior economia mundial. 

 

"Chega a um ponto em que você tem de dizer 'basta': essa não é uma pessoa que eu possa apoiar para ser presidente dos Estados Unidos, mesmo que seja um membro de meu partido", afirmou Obama ao dirigir-se aos líderes republicanos, que - disse – têm denunciado repetidamente declarações feitas por Trump, designadamente sobre os muçulmanos e a NATO, mas continuam a apoiá-lo para presidente. "Acredito que o candidato republicano é incapaz de actuar como presidente. Disse-o na semana passada. E ele continua demonstrá-lo". Obama, democrata, falava nesta terça-feira, 2 de Agosto, numa conferência de imprensa na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong.

O magnata fora já alvo de duras críticas nesta segunda-feira, inclusive de seus correligionários republicanos, depois de atacar a família de um oficial americano muçulmano morto em combate no Iraque em 2004. Pouco depois, Donald Trump disse que receia que a votação de 8 de Novembro possa ser alvo de manipulações e comparou a rival democrata Hillary Clinton ao "diabo". 

(notícia actualizada às 18h00)

O magnata fora já alvo de duras críticas nesta segunda-feira, inclusive de seus correligionários republicanos, depois de atacar a família de um oficial americano muçulmano morto em combate no Iraque em 2004. Pouco depois, Donald Trump disse que receia que a votação de 8 de Novembro possa ser alvo de manipulações e comparou a rival democrata Hillary Clinton ao "diabo". 

(notícia actualizada às 18h00)

O magnata fora já alvo de duras críticas nesta segunda-feira, inclusive de seus correligionários republicanos, depois de atacar a família de um oficial americano muçulmano morto em combate no Iraque em 2004. Pouco depois, Donald Trump disse que receia que a votação de 8 de Novembro possa ser alvo de manipulações e comparou a rival democrata Hillary Clinton ao "diabo".