Inflação nos Estados Unidos bate os 8,6%. Mercados afundam
A inflação nos Estados Unidos atingiu em maio os 8,6%, um máximo em 40 anos, acima da previsão dos analistas que estimavam que se situasse no 8,3%. O Bureau of Labor Statistics indica que o Índice dos Preços no Consumidor (IPC) subiu 1% em maio. Depois de ter subido 0,3% em abril, as estimativas apontavam agora para um aumento entre 0,6% e 0,9%. Retirando os alimentos e a energia, a inflação ao ano passa a 6% e no mês aponta para 0,6%, também acima da previsão dos analistas que apontavam para 5,9% e 0,5% respetivamente. Por setores, os preços na energia subiram 3,9% em maio, depois de terem caído 2,7% em abril. As rendas aumentaram 0,6%, após uma subida de 0,5% em abril. Ao ano, o aumento é já de 5,1%. Em reação aos números divulgados esta sexta-feira, as ações no "pre-market" norte-americano afundaram, antes da abertura de Wall Street, sobrecarregando também as praças europeias que já estavam a negociar com perdas. Os investidores temem agora que a Reserva Federal adote uma política monetária ainda mais apertada, na reunião marcada para a próxima semana, apontando para subidas de 50 pontos base das taxas de juro diretoras em junho, julho e setembro.
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O Bureau of Labor Statistics indica que o Índice dos Preços no Consumidor (IPC) subiu 1% em maio. Depois de ter subido 0,3% em abril, as estimativas apontavam agora para um aumento entre 0,6% e 0,9%.
Retirando os alimentos e a energia, a inflação ao ano passa a 6% e no mês aponta para 0,6%, também acima da previsão dos analistas que apontavam para 5,9% e 0,5% respetivamente.
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Por setores, os preços na energia subiram 3,9% em maio, depois de terem caído 2,7% em abril. As rendas aumentaram 0,6%, após uma subida de 0,5% em abril. Ao ano, o aumento é já de 5,1%.
Em reação aos números divulgados esta sexta-feira, as ações no "pre-market" norte-americano afundaram, antes da abertura de Wall Street, sobrecarregando também as praças europeias que já estavam a negociar com perdas.
Os investidores temem agora que a Reserva Federal adote uma política monetária ainda mais apertada, na reunião marcada para a próxima semana, apontando para subidas de 50 pontos base das taxas de juro diretoras em junho, julho e setembro.
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