Sobe para 128 o número de mortos no aincêndio em Hong Kong. Há 200 pessoas desaparecidas
O mesmo responsável indicou que a investigação para determinar as causas da tragédia ainda está em curso e poderá demorar três ou quatro semanas.
Pelo menos 128 pessoas morreram em consequência do incêndio que devastou um complexo residencial em Hong Kong na quarta-feira, de acordo com o balanço atualizado hoje pelas autoridades locais, que deram conta da existência de 79 feridos.
O chefe de segurança da região administrativa especial chinesa, Chris Tang, precisou que 89 corpos resgatados não foram ainda identificados, e que 200 pessoas continuam desaparecidas. Neste número, estão incluídas as pessoas não identificadas.
O mesmo responsável indicou que a investigação para determinar as causas da tragédia ainda está em curso e poderá demorar três ou quatro semanas, em declarações numa conferência de imprensa.
Os bombeiros de Hong Kong concluíram hoje as operações de combate ao pior incêndio na cidade em décadas, num complexo residencial construído nos anos 80, composto por oito torres com perto de 30 andares e um total de 1.984 apartamentos, onde viviam cerca de quatro mil pessoas.
As chamas estavam "amplamente extintas" às 10:18 locais (02:18 em Lisboa), hora em que foram dadas como concluídas as operações de combate ao incêndio, segundo um porta-voz do Governo em declarações à agência France-Presse (AFP), citando os bombeiros.
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